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Mapa mostra desigualdade na distribuição de cobertura vegetal

Por Gustavo Faleiros
17/08/12 20:32

*post editado em 24 de agosto

Terreno na rua Augusta, no Centro de São Paulo. Moradores brigam para transformar área em novo parque. Região tem uma das mais baixas médias de cobertura vegeral por habitante. Foto: Tatiane Ribeiro

Como em tudo na grande metrópole, a distribuição de cobertura vegetal também é desigual. Neste caso, no entanto, os dados desafiam o censo comum.

Alguns dos bairros mais pobres da cidade são exatamente aqueles que possuem maior quantidade de áreas verdes, como ocorre em Paralheiros, na zona sul, cuja média de cobertura vegetal por habitante é de 2655 metros quadrados. Isso equivale a quase 26 campos de futebol por morador.

Uma reportagem de Tatiane Ribeiro, correspondente do blog Mural na Bela Vista, revela que, no centro de São Paulo, os moradores estão brigando por mais áreas verdes. Na subprefeitura da Sé, a média por habitante é de apenas 6 metros quadrados. O menor índice da cidade pertence ao Itaim Paulista, na zona leste, com 2,11 metros por habitante.

Os dados visualizados no mapa abaixo foram disponibilizados pela Secretaria do Verde e do Meio Ambiente da cidade de São Paulo, e refletem a distribuição de cobertura vegetal por subprefeitura. Clique sobre os distritos para ver os números

Fonte: Secretário do Verde e do Meio Ambiente (SVMA), 2011, Prefeitura de São Paulo.

Baixe aqui a tabela com os dados

 

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Comentários

  1. André comentou em 20/08/12 at 11:14

    Área verde não é sinônimo de cobertura vegetal. A reportagem fala de áreas verdes (Parques para lazer, praças, ruas arborizadas, existem distintas definições) porem mostra o mapa com o índice de cobertura vegetal, que é tudo isso mais as matas e florestas, também existem diferentes critérios. Passaram os dados só exqueceram que explicar!!!

    • Gustavo Faleiros comentou em 20/08/12 at 14:33

      Caro André, obrigado pelo comentário. Você tem razão ao dizer que nem toda área verde é cobertura vegetal pelos critérios oficiais. Mas utilizamos áreas verdes como denominação que engloba todos parques, vegetação remanescente e mesmo os parques estatuais. O caso de Parelheiros talvez seja o mais interessante, pois sem o núcleo Curucutu do Parque Estadual da Serra do Mar, o retrato seria diferente. Continue participando. Saudações

      • André comentou em 23/08/12 at 11:25

        Olá Gustavo.
        Insisto em dizer que é um erro tratar área verde e cobertura vegetal como sinônimo. Isso reflete na matéria e no mapa onde apresente um duplo erro. De conceito e técnico pois não se pode dizer que é uma coisa e representar outra. Na legenda do mapa está escrito “Índice de áreas verdes m2 por habitante”. Quando na verdade é “Índice de Cobertura Vegetal por habitante (m²/hab)”. Parece bobagem, mas não é. São coisas diferentes que refletem problemas diferentes para cidade. A ocupação “desordenada”, a pressão na área de mananciais deve ser investigada por dados como o índice de cobertura vegetal e até mesmo com a área absoluta de cobertura vegetal, as áreas verdes é outra coisa, tem a ver com o ACESSO ao verde, ao lazer efetivo ou contemplativo. Que os parques urbanos e praças podem suprir e isso é um problema importante também.

        • Gustavo Faleiros comentou em 23/08/12 at 14:59

          André,
          Mais vez obrigado pelo comentário. Você por favor indicar o endereço na internet ou o documento onde podemos encontrar essa distinção nos conceitos. Estamos revisando e podemos alterar de acordo com estes parâmetros

          • André comentou em 24/08/12 at 09:11

            Olá Gustavo,

            Seguem alguns links.

            Como havia dito existem divergências, contudo acho que você também irá concluir que índice de áreas verdes e índice de cobertura vegetal são distintos. E legenda e título do mapa devem indicar com exatidão aquilo se ele representa.

            http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0100-67622006000200015&script=sci_arttext
            http://www.sumarios.org/sites/default/files/pdfs/157-626-1-pb.pdf
            http://www.rc.unesp.br/igce/simpgeo/71-87danubia.pdf
            http://xiisimpurb2011.com.br/app/web/arq/trabalhos/95fbd393b7acf24fd3149cd0cbb455f3.pdf
            http://www.uc.pt/fluc/cegot/VISLAGF/actas/tema3/joyce
            http://citrus.uspnet.usp.br/rdg/ojs/index.php/rdg/article/view/34/25

            Plano Diretor da Cidade
            http://www.prefeitura.sp.gov.br/cidade/secretarias/desenvolvimento_urbano/legislacao/plano_diretor/index.php?p=1386

  2. Allan comentou em 20/08/12 at 14:21

    Zona leste sem cobertura vegetal, não é lá que fica o pantanal e o maior parque linear do mundo, Várzeas do Tietê?

  3. João André Ribeiro Lepsch comentou em 20/08/12 at 17:15

    Quando li somente a manchete logo lembrei do terreno na Rua Augusta não esperando encontrá-lo na foto da reportágem. O que faz esta área verde se transformar em um parque, já que por mais de uma década os moradores reinvindicam esta área? Pôxa, a Bela Vista/Consolação agradeceriam. É uma área enorme, com árvores enormes. Só espero ver esta área como pública e frequentável em breve.

  4. Regina comentou em 20/08/12 at 17:53

    Na obtenção desses índices foram desconsideradas as áreas impermeabilizadas dos parques, praças, jardins, etc?

  5. Jonas Gonçalves comentou em 20/08/12 at 19:49

    Prezado Gustavo, obviamente é muito interessante abordar essa questão das áreas verdes em São Paulo. Entretanto, é importante ressaltar que na Zona Sul, na região que vai de Cidade Dutra, passando por Parelheiros até Engenheiro Marsilac, a ocupação urbana chega a invadir áreas de preservação, o que gera um grave problema urbano, pela ocupação desordenada. Trata-se de um problema muito sério que a cidade precisa enfrentar.

    • Gustavo Faleiros comentou em 20/08/12 at 20:19

      Jonas, está aí uma boa pauta para abordarmos aqui. Se for possível quantificar essas áreas invadidas talvez possamos demonstrar um mapa mais completo. Este primeiro post baseou-se nas informações da própria Secretária do Verde e do Meio Ambiente. Concordo com você, é preciso mostrar os problemas da ocupação desordenada.

  6. call girls Paris comentou em 20/11/12 at 02:21

    Tenho notado que a educação on-line está se favorito porque a obtenção de seu grau em linha tornou-se escolha popular para muitas pessoas. Um grande número de pessoas que não tiveram a oportunidade de freqüentar uma faculdade ou universidade convencional ainda buscam as possibilidades elevados ganham e progressão na carreira que um bacharelado oferece. Ainda assim, alguns outros podem ter um diploma em um campo, mas iria escolher para buscar alguma coisa que eles têm agora um interesse dentro melhores desejos!

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