Mulheres são apenas 31% dos candidatos a vereador de SP
21/08/12 20:29Um tapeceiro, um geofísico, dois motoboys, 13 cantores. Essas são algumas das profissões declaradas pelos candidatos às 55 cadeiras da Câmara Municipal de Vereadores de São Paulo.
Entre 1200 postulantes ao cargo, a profissão que mais aparece é a de empresário (123), seguido por comerciante (75), advogado (74), vereador (47). Ao todo, foram citadas 108 profissões diferentes.
As mulheres são minoria neste universo, com apenas 31% do total. Esse número é praticamente o mesmo da média nacional, como mostrou Paulo Gama em reportagem publicada na Folha nesse domingo (19/8). Leia reportagem completa.
Em São Paulo, a idade média dos candidatos é de 48,6 anos. O mais velho tem 83; o mais novo, 19.
O PSOL é o partido com o maior número de candidatos (86), seguido pelo PV (83) e PCdoB (82).
Esses dados estão disponíveis no site do Tribunal Superior Eleitoral (TSE).
Veja o gráfico abaixo
Amigos, parabéns pela realização do blog e a visualização criativa dos dados. Por gentileza, revisem o link para os dados disponibilizados pelo TSE, tenho interesse em percorrer o caminho completo. Abraços!
André, o link estava errado. Obrigado por avisar; já consertamos.
Você pode ver os dados por aqui: http://www.tse.jus.br/eleicoes/repositorio-de-dados-eleitorais
Abs.
Aqui vai uma sugestão de um cidadão-eleitor. Quando alguém almeja um cargo público qualquer precisa passar por concurso, sugiro o mesmo para vereador, deputado etc; não estou dizendo com isso que pelo fato de alguém ter mais ou menos estudo faria diferença no quesito honestidade na política, porém penso que dificultaria a entrada de oportunistas conhecido do público (efeito tiririca) aos quais são usados como laranjas para alavancar partidos etc.
Para você eleitor que não tem candidato – analise, faça uma peneira eliminatória.
Escolha entre 6: (4), entre os 4: (3) Depois 2 e finalmente 1. Tanto para prefeito ou vereador, analise o histórico dos candidatos, ficha limpa, se mudou de partido: por qual motivo, perceba se há coerência, pois o partido deve ser menos importante que a pessoa em questão. Pergunte-se o porquê de não votar no momento no candidato eliminado por você e finalmente se após esse processo você não chegar a nenhuma escolha – como cidadão, ser- pensante , sem influências de A ou B, tens o direito de anular seu voto sim ou não votar (ciente de arcar com multa prescrita por lei) Enfim, não vote por votar. Pois mesmo trilhando todo esse caminho, estamos sujeitos a erro e pagamos caro por longos 4 anos.
A diferença entre suborno e boca-de-urna é que: no Suborno você oferece algo em troca.