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Em São Paulo, ciclofaixa, ciclovia ou ciclorrota?

Por Gustavo Faleiros
04/09/12 19:03

Ciclista anda entre carros na av. Paulista, no centro de SP; via ganhou ciclofaixa aos domingos e feriados. Foto: Simon Plestenjak/Folhapress

Os candidatos a prefeito na capital paulista colocaram de vez a bicicleta na pauta das eleições. As promessas incluem a criação de até 400 Km de novas vias e integração de terminais de aluguel de bikes com o bilhete único.

Com o lançamento da nova ciclofaixa de lazer na Avenida Paulista, cuja extensão é de 5km, São Paulo ampliou para 72 km o total deste tipo de via para os ciclistas na cidade.   Embora seja a mais nova, a ciclofaixa da Paulista é a mais curta da cidade: 9 vezes menor do que ciclofaixa sul-oeste, que liga o Parque do Povo, na Cidade Jardim, ao Parque Villa Lobos, no Jaguaré, passando pelo Ibirapuera.


 Mapa Ciclofaixa Operacional de Lazer disponibilizado pela CET

Ciclofaixas de lazer se tornaram o método mais comum para os ciclistas paulistanos ocuparem o espaço urbano. De acordo com a CET, cerca de 100 mil ciclistas circulam nelas aos domingos e feriados. O “bike ativista”, William Cruz, do projeto Vá de Bike, afirma que vê as ciclofaixas de lazer com ” o potencial de criar novos ciclistas, pois muita gente passa em um segundo momento a utilizar a bicicleta também em seus deslocamentos em outros dias e horários”.

Mas o problema, aponta, é que em São Paulo, as ciclofaixas permanentes, ou seja que funcionam fora dos fins de semana, são quase inexistente. Até agora, conta-se  somente a de Moema, com 3,3 km.

Em Londres, as ciclofaixas se tornaram a principal estratégia para integrar os ciclistas aos modais de transporte. Lançadas em Julho 2010, as 12 Superhighways, como são chamadas   atendem a 25 bairros e, cada uma, alcança extensão de 15 km. A meta é aumentar em 400% o número de viagens de bicicleta até 2026 (comparado a 2000), elevando a 500 mil o número de pessoas que utilizam bikes todos os dias

Na Alemanha, na Dinamarca e na Holanda, as ciclovias, especialmente designadas para as bicicletas e separadas das ruas, são a opção principal para acomodar os veículos sobre duas rodas no transporte urbano. Em Berlim, as ciclovias somam 750 km, em Amsterdam, 450Km, e em Copenhague, 350 Km. Em São Paulo, de acordo com os dados fornecidos pela prefeitura, ciclovias têm 54,2 km no total.

Em São Paulo, existem ainda as ciclorrotas:  ruas onde carros, ônibus e bicicletas dividem o mesmo espaço. A prefeitura informa que elas somam 58 Km e estão devidamente sinalizadas. O mapa das ciclorotas elaborado pelo Cebrap em parceria com a prefeitura mostra quais as ruas mais apropriadas para pedalar.

Utilize o zoom abaixo para navegar pelo mapa das ciclorrotas

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Comentários

  1. Lylian Concellos comentou em 05/09/12 at 14:21

    Sobre este trecho: “Os candidatos a prefeito na capital paulista estão pela PRIMEIRA VEZ vez colocando a bicicleta na pauta …” – não é verdade!!

    Soninha Francine foi quem introduziu o assunto nos planos de governo dos outros candidatos, tanto em 2008 como agora. Vide seu histórico!!!

    Para lembrar:
    1) http://noticias.terra.com.br/eleicoes/2008/interna/0,,OI3040405-EI11879,00.html

    2) http://portal.pps.org.br/portal/showData/234399

    é só dar um google: “Soninha bicicleta 2008” – tenham dó…

  2. André comentou em 05/09/12 at 17:31

    Então, a ciclovia da avenida professor Afrânio Peixoto não tem 14km.

    Se ela tiver 500 metros tem muito. Já usei e não é tudo isso não.
    Sem contar que ela acaba numa ciclorrota muito mal sinalizada que “leva” até o metrô Butantã, se você seguir direitinho a sua intuição…

  3. Sonia Francine comentou em 05/09/12 at 19:07

    PRIMEIRA VEZ??? Onde vcs estavam em 2008, em um monastério no Tibete?

  4. Robert comentou em 09/10/12 at 11:31

    pq a relação 1 ciclista = 1 carro a menos?

    pq não 1 ciclista = 1 pedestre a menos?

    pq todo ciclista é burgues é isso?

    E mil vezes 1 pedestre a mais do q 1 ciclista a mais inclusive pelo fato d q tb ocorrem atropelamentos de pedestres pelos srs ciclistas…

    aqui no rj ja presenciei diversos

    ciclistas andam pela calçada e sao muito mal educados sim

    alias o problema da falta de educação é do povo brasileiro

    seja motorista taxista piloto lixeiro padeiro garçom etc

    somos 1 povo mal educado

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